A propósito de viagens extraordinárias e heróis "globettroters", aqui fica o apontamento de um filme que mistura muitos deles numa amálgama estranha, mas original:
-Alain Quartermain das minas de salomão de Ridder Haggard (traduzida para português por Eça de Queirós)
-Tom Sayer de Mark Twain
-Capitão Nemo das 20 mil léguas submarinas de Júlio Verne
-Dorian Grey do Retrato de Dorian Grey de Óscar Wilde
entre outros...
Vejam se gostam:
J
Thursday, 4 June 2009
Livro: O Egipto, notas de viagem
O Egipto, notas de viagem, representa um marco importante na vida e obra de Eça de Queirós. Com efeito, o estilo literário de Eça começou por ser o Romantismo. A escrita desta obra, atrvés da necessidade de registar com rigor, objectivamente,por escrito, tudo aquilo que observava num país, cuja novidade o marcou profundamente, obrigou-o "endurecer a pena", nas palavras de João Gaspar Simões. Ou seja, obrigou-o a pôr de lado os excessos sentimentais românticos, para fixar a sua escrita de uma forma que permitisse mais tarde visualizar os locais como se de uma fotografia se tratasse. Ou seja, a escrita desta obra foi um dos factores marcantes (não sendo o único) na passagem do estilo Romântico ao Realista em Eça de Queirós. Esta obra também está relacionada com as outras que temos vindo a tratar neste blog por ser mais uma forma de relatar uma viagem, sendo que esta não tem um carácter subjectivo tão vincado. No entanto as características já referidas mantém-se (embora em menor grau): relato de viagem, subjectividade e imaginário. Tal como Hergé e Ian Fleming, também Eça de Queirós cria o seu alter-ego: Fradique Mendes. Ele é-nos dado a conhecer na "Correspondência de Fradique Mendes". Este formato de correspondência, para além de servir o fim prático da publicação periódica na imprensa escrita, tem o objectivo de revelar a faceta "globettroter", que todo o "dândi" deve ter. Ou seja, um homem fino, completo e educado, tem de ser viajado e relata os sítios pelos quais passa. Um deles, obviamente, foi o Egipto. Daqui se retira a importância da viagem e do seu relato: a viagem contribui para a formação do homem e o seu registo obriga a uma afinação correcta dos sentidos para poder memorizar, e assim saborear o momento, não só na altura, mas sobretudo mais tarde......
Só como curiosidade, o leitor gostará de saber que o Egipto fascinou diversos autores bem conhecidos, ao ponto de o tornarem o cenário para as suas histórias, como Ian Fleming numa das aventuras de James Bond em "The spy who loved me", Agatha Christe numa aventura de Poirot "Morte no Nilo" e Edgar P. Jacobs em "O Mistério da grande pirâmide".
Para quem quiser saber mais sobre Eça de Queirós e o Egipto, aqui fica uma sugestão de leitura: "Eça de Querós e o Egipto faraónico" de Luís Manuel Araújo.
J
Só como curiosidade, o leitor gostará de saber que o Egipto fascinou diversos autores bem conhecidos, ao ponto de o tornarem o cenário para as suas histórias, como Ian Fleming numa das aventuras de James Bond em "The spy who loved me", Agatha Christe numa aventura de Poirot "Morte no Nilo" e Edgar P. Jacobs em "O Mistério da grande pirâmide".
Para quem quiser saber mais sobre Eça de Queirós e o Egipto, aqui fica uma sugestão de leitura: "Eça de Querós e o Egipto faraónico" de Luís Manuel Araújo.
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Livros: Júlio Verne
Já falámos de Eduardo Salavisa, Hergé e Edgar P. Jacobs. Vamos agora falar de Júlio Verne.Porquê esta relação? Claro que têm todos em comum o facto de falarem de viagens como também já dissemos. Mas haverá algo mais? Claro que sim!Há aquilo que na minha opnião é mais importante: o facto de ser um relato subjectivo das viagens. Todos estes autores relatam as suas viagens como eles as viveram ou como gostariam de as ter vivido. Há um cunho muito pessoal nestas obras. Mas esta subjectividade tem outra implicação, que é simultaneamente a chave do seu sucesso massivo: é que a subjectividade transporta o leitor para o seu imaginário, isto é, o leitor também começa a imaginar as suas próprias viagens e aventuras, colocando-se no papel dos viajantes e sonhando com o momento em que tiver o tempo, os companheiros e a maturidade para realizar as suas próprias aventuras. Em resumo, são três as chaves do sucesso destes autores: relato de viagens, subjectividade e estimulação do imaginário do leitor, sendo esta última a mais importante, na minha opinião. Embora o relato assuma formas diferentes entre os autores, a essência de ser um relato de viagens, subjectivo e estimulante do imaginário do leitor é uma constante em todos eles. Por outro lado Júlio Verne tem mais afinidade com um destes autores em particular: Edgar P. Jacobs. Esta deve-se ao facto de ambos fazerem divulgação (ficção) científica. Utilizo as palavras divulgação e ficção como sinónimos na medida em que ambos descrevem os aparelhos tecnológicos com tal rigor, que embora inventados, parecem reais (algumas das invenções de que Júlio Verne fala nos seus livros chegaram a ser realizadas posteriormente). Assim as viagens extraordinárias apaixonaram e continuarão a apaixonar dezenas de leitores durante muitos e bons anos. Algumas obra de Júlio Verne que me marcaram: "A Ilha misteriosa","a volta ao mundo em oitenta dias","20 mil léguas submarinas","viagem ao centro da terra", "cinco semanas em balão".
Quem quiser saber mais sobre a obra de Júlio Verne pode ir a http://jv.gilead.org.il/biblio/
Podem dar também uma vista de olhos a este excerto de um documentário sobre as viagens extraordinárias de Júlio Verne:
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Quem quiser saber mais sobre a obra de Júlio Verne pode ir a http://jv.gilead.org.il/biblio/
Podem dar também uma vista de olhos a este excerto de um documentário sobre as viagens extraordinárias de Júlio Verne:
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Livros: Blake e Mortimer
Blake e Mortimer, estes nomes dizem alguma coisa a alguém? Muito provavelmente não. Porquê? Porque não são uma banda desenhada popular como Tintin, Lucky Luke ou Astérix (prometem-se posts sobre estes dois últimos). Blake e Mortimer são livros de banda desenhada criados por um discípulo de Hergé: Edgar P. Jacobs. São sobre as viagens e aventuras de uma dupla de heróis, Francis Blake e Philip Mortimer, sempre contra o terrível Olrik. A extrema qualidade e rigor do traço de Jacobs, a fiel descrição dos cenários, das personagens e dos enredos fazem desta banda desenhada uma obra prima da BD. Já para não falar do rigor técnico, científico e tecnológico com que Jacobs introduz os avanços civilizacionais da época em que viveu, pelo que Blake e Mortimer tem algum carácter de divulgação (ficção)científica, que é inovador relativamente às bandas desenhadas do seu tempo. O rigor do desenho e do conteúdo (paisagens e tecnologias)de Jacobs faziam com que o seu trabalho fosse de uma progrssão bastante mais lenta do que a dos seus colegas, o que hoje em dia se traduz num número bastante reduzido de obras publicadas em comparação com outras bandas desenhadas (provavelmente outra das razões pelas quais Blake e Mortimer são mais desconhecidos). De qualquer forma, a obra que existe é genial e está a ser continuada por outros autores: Yves Sente e André Juillard, bem como por Jean Van Hamme e Ted Benoît (os livros de cada uma destas duplas eram publicados alternadamente, mas infelizmente, com a morte de um dos autores, a obra de Jacobs só é continuada neste momento pela equipa de Yves Sente e André Juillard).
Enunciar os títulos de cada uma das obras seria demasiado maçador, pelo que aqui fica o título da mais recente, "O sanctuário de Godwana", e o leitor se tiver interesse pode pesquisar as outras em http://www.blakeetmortimer.com/.
Já, agora aqui fica a sugestão de leituras complementares para os mais curiosos: "Un opera de papier" de Edgar P.Jacobs (Jacobs era barítono, daí o jogo de palvras);"Le monde de Edgar P. Jacobs" de Claude Le Gallo; "À propos de l'affaire Francis Blake: histoire d'un retour" de Jean Van Hamme e Ted Benoît; e, por último "Dans les coulisses de Blake e Mortimer" de Yves Sante e André Juillard.
Tal como Tintin, Lucky Luke e Astérix, também esta BD foi passada para televisão:
J
Livros: Tintin
Hergé também é autor de livros de viagens. No entanto, elas são transmitidas de uma maneira diferente daquela que Eduardo Salavisa utiliza no seu diário. Hergé utliza a Banda Desenhada. Para além disso, não conta as viagens na primeira pessoa, conta-as através das aventuras do seu alter-ego Tintim (tal como Ian Fleming conta as suas experiências atrvés do seu alter-ego James Bond). Esta ligação entre o autor e a personagem é tão forte que Hergé não permitiu que a sua obra fosse continuada após a sua morte, uma vez que Hergé se revia totalmente em Tintim, tal como acontece com Ian Fleming e James Bond. Mas Hergé escreve sobre viagens. Tal como Salavisa, retrata novos mundos, novas personagens, novos quotidianos. O talento de Hergé é tão formidável que ele conseguiu desenhar as paisagens de tantos países sem nunca os ter visitado (Hergé nunca viajou, fazendo as paisagens dos paíse que desenhava atrvés da observação de fotografias). O tema das viagens é fundamental em Hergé (talvez por nunca ter viajado), não sendo por acaso que Tintin é repórter (e não jornalista, o que implica que tenha de ir mesmo para o terreno)e globettroter, pois em mais de 20 aventuras apenas uma não é passa da num país estrangeiro ("As jóias da Castafiore").
Só salientar ainda (sem querer entrar muito por aí), que ao contrário do que a maior parte das pessoas possam pensar, Tintin é muito mais do que desenhos para crianças. Antes pelo contrário, o seu significado fica muito mais bem apreendido por um adulto, uma vez que tem símbolos que escondidos que não são revelados à primeira vista (entre outras coisas, uma sátira social e uma crítica de costumes extremamente acutilante), existindo, inclusivamente, um livro de Serge Tisseron que se chama "Tintin no psicanalista", no qual é feito um paralelo entre a vida e a obra de Hergé, tendo como ponto comum o seu subconsciente.
Enfim, Tintin, é muito mais do que histórias para crianças, e é entre outras coisas, sobre relatos de viagens, tal como o diário de Salavisa.
Para quem gostar de banda desenhada pode visitar o blog do público sobre o tema:
http://lerbd.blogspot.com/ (também tem um post sobre o livro de Eduardo Salavisa). Para saber mais sobre Hergé e Tintin há um livro giríssimo de Benoît Peeters, que se chama "Le monde de Hergé" (para além da consulta electrónica http://www.tintin.be/).
Já agora, se quiserem espreitar os desenhos animados, feitos com base na BD:
http://www.youtube.com/watch?v=bX8cFWG5QQE
A propósito, também está na calha um filme de Tintin, com produção de Steven Spielberg, e no qual, também entra Daniel Craig, entre outros.
J
Só salientar ainda (sem querer entrar muito por aí), que ao contrário do que a maior parte das pessoas possam pensar, Tintin é muito mais do que desenhos para crianças. Antes pelo contrário, o seu significado fica muito mais bem apreendido por um adulto, uma vez que tem símbolos que escondidos que não são revelados à primeira vista (entre outras coisas, uma sátira social e uma crítica de costumes extremamente acutilante), existindo, inclusivamente, um livro de Serge Tisseron que se chama "Tintin no psicanalista", no qual é feito um paralelo entre a vida e a obra de Hergé, tendo como ponto comum o seu subconsciente.
Enfim, Tintin, é muito mais do que histórias para crianças, e é entre outras coisas, sobre relatos de viagens, tal como o diário de Salavisa.
Para quem gostar de banda desenhada pode visitar o blog do público sobre o tema:
http://lerbd.blogspot.com/ (também tem um post sobre o livro de Eduardo Salavisa). Para saber mais sobre Hergé e Tintin há um livro giríssimo de Benoît Peeters, que se chama "Le monde de Hergé" (para além da consulta electrónica http://www.tintin.be/).
Já agora, se quiserem espreitar os desenhos animados, feitos com base na BD:
http://www.youtube.com/watch?v=bX8cFWG5QQE
A propósito, também está na calha um filme de Tintin, com produção de Steven Spielberg, e no qual, também entra Daniel Craig, entre outros.
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Livro: Diários de Viagem
Eduardo Salavisa publicou um livro recentemente que se chama Diários de Viagem, desenhos do quotidiano. Este livro é uma reunião de extractos de diários de viagem de quase meia centena de autores, nacionais e estrangeiros, entre os quais, Frida Kahlo, Le Corbusier, Pablo Picasso e Lagoa Henriques. É uma apologia da subjectividade, da sensibilidade, da máxima "carpe diem". Porquê? porque apela ao gosto pessaol de cada um para parar, observar, interpretar a realidade e passá-la para o papel. Apela ao prazer da pausa, da observação, do desenho e da posterior recordação. Apela ao prazer da interpretação e à eventual partilha desse prazer com outras pessoas. Apela ao gosto por novas pessoas, novos locais, novos mundos, novos quotidianos. Apela ao prazer de desenhar, mesmo para quem não sabe desenhar (o livro tem uma secção que dá algumas dicas de iniciação ao desenho). Por estes motivos e muitos mais que o leitor descobrirá por si próprio, estes chapters têm de fazer parte da mesa de cabeceira de qualquer pessoa que se interesse por viagens, pelas memórias que ficam delas, e eventualmente, pelo prazer de desenhar e de interpretar o resultado.
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Livros
O blog chama-se takes and chapters. Mas até agora os takes têm levado vantagem sobre os chapters. Vamos tentar repôr o equlíbrio, começando por uma questão: O que é que Eduardo Salavisa, Hergé, Edgar P. Jacobs, Júlio Verne e Eça de Queirós têm em comum?
Nada? Errado, tudo! Porquê? Porque todos eles escreveram sobre viagens, umas reais, outras imaginárias, através de formas diferentes e em épocas distintas. Quer saber mais? Leia os próximos posts sobre cada um destes autores e a respectiva obra.
J
Nada? Errado, tudo! Porquê? Porque todos eles escreveram sobre viagens, umas reais, outras imaginárias, através de formas diferentes e em épocas distintas. Quer saber mais? Leia os próximos posts sobre cada um destes autores e a respectiva obra.
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Filmes
Já que estamos a falar de espiões, não podemos deixar de falar no mais conhecido de todos: James Bond, 007. Esta personagem, criada por Ian Fleming nos anos 50 no romance Casino Royal, foi passada para o cinema em 1962, protagonizada por Sean Connery no filme Dr. No. Os filmes chegaram até hoje, tendo havido 6 actores a protagonizar o papel: Sean Connery, George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e actualmente, Daniel Craig. Dêem uma vista de olhos e digam qual acham que é o melhor Bond:
Quem tiver dúvidas pode sempre dar uma opinião informada depois de ler a fonte principal: os livros de Ian Flemig. Podem ser encomendados em qualquer livravria na edição penguin books, modern classics.
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Quem tiver dúvidas pode sempre dar uma opinião informada depois de ler a fonte principal: os livros de Ian Flemig. Podem ser encomendados em qualquer livravria na edição penguin books, modern classics.
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Filme
Para quem gosta de espionagem ao estilo de "a vingadora", aqui tem um filme a condizer: Jogo de espiões. Brad Pitt e Robert Redford protagonizam esta impressionante aventura de cortar a respiração. Quando uma missão ultra-secreta e não autorizada corre mal, o agente da CIA Tom Bishop (Brad Pitt)é capturado e condenado à morte. Com apenas 24 horas para o resgatr vivo, o chefe de Bishop, Nathan Muir (Robert Redford)tem de lutar com inimigos no exterior, e com o sistema no interior da CIA para salvar o seu amigo. BRILHANTE!!
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Séries
Agora,(finalmente), uma série actual: A vingadora. Esta série é exclente. Combina acção, aventura, gadjets hi-tech, jogo duplo, intriga, traição, espionagem, desconfiança e surpresas de cortar a respiração. A história gira à volta de Sidney Bristow, uma agente secreta que trabalha para a SD-6. Sidney, quando foi recrutada, pensava que a SD-6 era um ramo operacional secreto da CIA. No entanto, quando o seu noivo foi assassinado, descobriu que afinal a SD-6 não pertencia à CIA, bem pelo contrário pertencia a uma tentacular organização malfeiotora: a Aliança. Sydney descobre então que tem vindo a trabalhar para o inimigo que julgava combater. Ao aperceber-se da realidade da situação dirige-se à CIA, que lhe sugere que continue a trabalhar na SD-6, mas agora, como espia, ou seja, como agente dupla. Os episódios desta série giram à volta das peripécias da agente dupla Sydney Bristow, que juntamente com Michael Vaughn (agente da CIA) e Jack Bristow (o seu pai, também agente duplo na SD-6 a favor da CIA), faz o possível e o impossível para destruir a organização que a enganou e lhe matou o namorado: A Aliança e especialmente um dos seus ramos, a SD-6. Vejamos:
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Séries
Só por curiosidade,aqui têm, para darem uma vista de olhos nas séries que fizeram fracassar The Persuaders:
"The avengers"
"Missão impossível"
Ambas as séries, apesar de parcerem datadas, são autênticos clássicos. Por outro lado, continuam a ter interesse, porque já foram feitos filmes recentes sobre elas, tal como "o Santo" e Knight Rider (para o a-team, a ideia do filme já surgiu há muito tempo, mas ainda não foi concretizada). Ou seja colocá-las aqui, num blog que se pretende moderno e sofisticado não é completamente descabido...Vejamos um bocadinho dos filmes, a que estas duas séries deram origem:
"the avengers"
"Missão impossível"
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"The avengers"
"Missão impossível"
Ambas as séries, apesar de parcerem datadas, são autênticos clássicos. Por outro lado, continuam a ter interesse, porque já foram feitos filmes recentes sobre elas, tal como "o Santo" e Knight Rider (para o a-team, a ideia do filme já surgiu há muito tempo, mas ainda não foi concretizada). Ou seja colocá-las aqui, num blog que se pretende moderno e sofisticado não é completamente descabido...Vejamos um bocadinho dos filmes, a que estas duas séries deram origem:
"the avengers"
"Missão impossível"
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Séries
Temos vindo a escrever sobre séries dos anos 80. Mas já que estamos numa onda de revivalismo, vale a pena recordar outras séries de culto bem mais antigas. Por exemplo, o Santo. Inspirado nos livros de Leslie Charteris,Simon Templar, uma personagem com ares de James Bond, luta contra a injustiça, ajudando os seus amigos, e metendo-se nas mais extravagantes aventuras. Os primeiros filmes são dos anos 50, e foram protagonizados por diversos actores (aliás, na fnac encontra-se uma caixa com 5 ou 6 desses primeiros filmes, ainda a preto e branco), mas foi Roger Moore quem imortalizou a personagem, de 1962 a 1969. Sendo que de 1962 a 1965 a série era a preto e branco, e por ser um filme já tão antigo não foi passado para DVD. Mas quem gostar de acção, humor, charme, mulheres, jogo e alcóol, pode sempre comprar as séries de 1965 a 1969 (ainda são 3 caixas, com mais de 40 episódios ao todo). Para além de que podem comprar o filme já recente, protagonizado por Val Kilmer e Elisabeth Shue. Vejam:
Vejam agora as séries mais antigas:
Já agora, fiquem a conhecer também a série que Roger Moore fez depois com Tony Curtis: The Persuaders
Só chamar a atenção para que a música deste genérico é giríssima, ou não tivesse sido composta por John Barry, que compôs os temas de muitos dos filmes de James Bond. Esta série, apesar de gira e original (na minha opinião), não teve sucesso devido à concorrência das séries "The avengers" e "Missão impossível"
J
Vejam agora as séries mais antigas:
Já agora, fiquem a conhecer também a série que Roger Moore fez depois com Tony Curtis: The Persuaders
Só chamar a atenção para que a música deste genérico é giríssima, ou não tivesse sido composta por John Barry, que compôs os temas de muitos dos filmes de James Bond. Esta série, apesar de gira e original (na minha opinião), não teve sucesso devido à concorrência das séries "The avengers" e "Missão impossível"
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Séries
Mais uma série de culto dos anos 80: MacGyver. Um detective, dotado de uma capacidade de improviso espectacular, e do seu bem conhecido canivete suíço.
J
J
Séries
É impossível falar de séries dos 80's sem falar de KIT e de Michael Knight. Outra magnífica série de acção. Quantos de nós ainda se lembram de acreditar que o KIT, andava mesmo sozinho? E quantos de nós ainda se lembram de ficar assustados com o Karr, o maléfico protótipo de KIT? Agora que KIT volta a estar na moda, surgindo um novo filme que vai dar um novo condutor ao carro, e que vai servir como pontapé de saída para uma nova série, vale a pena recordar o original.
Já agora, aqui têm um cheirinho do que vai ser a nova série (prometemos novos posts com mais actualizações sobre o assunto)
j
Já agora, aqui têm um cheirinho do que vai ser a nova série (prometemos novos posts com mais actualizações sobre o assunto)
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Series
Agora que os 80's estão mais na moda do que nunca, aqui vai a recomendação de algumas séries que marcaram essa década. Primeiro temos o A-Team, ou em portugês, o esqudrão classe A. Uma das melhores séries de acção, humor e de espírito de equipa que se fez até hoje. São 5 temporadas. Os episódios giam à volta de uma equipa de elite de ex-combatentes do vietname, que foi acusada de um crime de guerra que não cometeu. Essa equipa foi presa, mas conseguiu escapar, vivendo fugida da polícia do exécito dos EUA. São quatro elementos: Hannibal Smith, B.A Baracus, Templeton Peck (Face) e Murdock. Estravagantes e irreverentes, sobrevivem como soldados da fortuna, ajudando pessoas que tenham problemas com rufias, enquanto fogem à polícia do exército. Divertida, louca, e com muita, muita acção, aqui está uma série clássica para ver e rever.
J
J
Thursday, 7 May 2009
Series
Cá estão as bases bibliográficas que usamos para a nossa apresentação e também os filmes que exemplificam a matéria:
Para comparação entre a evolução das series, no primeiro caso temos I Love Lucy, uma das primeiras series a ser feita que conta com apenas um enredo por episódio, ou seja apenas uma problematica e acção de cada vez.
Em comparação outra serie ER-Seviço de Urgencia que conta com cerca de 15 enredos e interligações de enredos por episódio aumentando a actividade cerebral do espectador!
Este excerto de Family Guy exemplifica a cultura geral que é necessária para entender este tipo de series:
Esta imagem mostra a comparação dos enredos entre as series, podemos portanto detectar a sua evolução:
Liks de websites:
http://www.gossipgirlinsider.com/ - -site de fans e spoillers de Gossip Girl
http://www.tvguide.com/News/MegaBuzz-Greys-Housewives-1005540.aspx http://ausiellofiles.ew.com/2009/04/ask-ausiello--3.html- Links de uma revista com spoillers ás series de tv
http://portugalseries.net/?p=198 -Link de download de series
http://gossipgirl-blog.cwtv.com/ -Blog oficial da serie Gossip Girl
http://www.cwtv.com/thecw/ggmusic -Link á página da música da série Gossip Girl
Para comparação entre a evolução das series, no primeiro caso temos I Love Lucy, uma das primeiras series a ser feita que conta com apenas um enredo por episódio, ou seja apenas uma problematica e acção de cada vez.
Em comparação outra serie ER-Seviço de Urgencia que conta com cerca de 15 enredos e interligações de enredos por episódio aumentando a actividade cerebral do espectador!
Este excerto de Family Guy exemplifica a cultura geral que é necessária para entender este tipo de series:
Esta imagem mostra a comparação dos enredos entre as series, podemos portanto detectar a sua evolução:
Liks de websites:
http://www.gossipgirlinsider.com/ - -site de fans e spoillers de Gossip Girl
http://www.tvguide.com/News/MegaBuzz-Greys-Housewives-1005540.aspx http://ausiellofiles.ew.com/2009/04/ask-ausiello--3.html- Links de uma revista com spoillers ás series de tv
http://portugalseries.net/?p=198 -Link de download de series
http://gossipgirl-blog.cwtv.com/ -Blog oficial da serie Gossip Girl
http://www.cwtv.com/thecw/ggmusic -Link á página da música da série Gossip Girl
Monday, 20 April 2009
Balanço: blog vs comunidade
O blog é sem dúvida uma ferramenta que nos possibilita maior liberdade sobre o design e estrutura do mesmo. Podemos escolher onde queremos por as aplicações (tais como as barras de
Web 2.0
Os nossos preferidos:
Poupee girl -que consideramos ter a capacidade de nos tornar addicted uma vez que é ultra interactivo e as actividades que nos possibilitam são divertidas!
Couch surfing -somos adeptos das viagens e como tal adoramos esta aplicação que permite a interacção de várias pessoas cujo objectivo é o mesmo: viajar!
Skype- já tinhamos conhecimento desta aplicação que consideramos absolutamente fantastica! È uma aplicação sem dúvida com futuro uma vez que permite telefonar completamente de borla para os nossos conhecidos!
Poupee girl -que consideramos ter a capacidade de nos tornar addicted uma vez que é ultra interactivo e as actividades que nos possibilitam são divertidas!
Couch surfing -somos adeptos das viagens e como tal adoramos esta aplicação que permite a interacção de várias pessoas cujo objectivo é o mesmo: viajar!
Skype- já tinhamos conhecimento desta aplicação que consideramos absolutamente fantastica! È uma aplicação sem dúvida com futuro uma vez que permite telefonar completamente de borla para os nossos conhecidos!
Sunday, 29 March 2009
Leituras em dia: "tudo o que é mau, faz bem" e "is google making us stupid?"
Steven Johnson apresenta-nos a ideia de que a atenção negativa que damos aos video jogos tem uma justificação linearmente temporal, ou seja, imaginando a situação de que os video jogos haviam surgido antes dos livros teriamos uma opinião possivelmente alternada face a cada um. Considerariamos, por exemplo, os livros discriminatórios face a todos os dislexicos no mundo assim como nos assustaria a ideia de passarmos horas e horas encerrados em bibliotecas frias e impessoais a ler ( se é que esta imagem já não nos assusta mesmo!)
No fundo o que o autor pretende demonstrar é que por vezes nos esquecemos que os video jogos contém vantagens à aprendisagem e desenvolvimento do ser humano, tal como os livros. Se ao lermos estamos a cultivar a nossa imaginação ao criar mos na nossa mente um mundo que nos è descrito pelo escritor, nos video jogos este espaço já nos está criado mas temos a possibilidade de interagir com ele, modificando-o, fazemos nós a história. Se ao lermos estamos a desenvolver capacidades individuais importantes, a redobrarmos a nossa capacidade de concentração, ao jogarmos um videojogo desenvolvemos também a nossa atenção relativa a vários aspectos simultaneos e se jogarmos em rede estamos a interagir com amigos ou conhecidos, não estando propriamente sozinhos.
Os video jogos e os livros devem portanto completar-se ao invez de tentarmos sobrepor um ao outro.
O filme Final Cut
A possibilidade da nossa vida ser gravada num microchip inserido no nosso cerebro à nascença parace à primeira vista intrusiva e com uma ética duvidavel! Para quê deixarmos para trás uma memória visual como testemunho da nossa vida que se na realidade estaremos mortos e sem possibilidade de a visionarmos? No entanto, não podemos negar que esta ideia tem um certo fascínio!
Saber que as nossas memórias, com a ajuda de um profissional, acabaram por ser um marco da nossa existência, que será exibido como uma masterpiece primeiro na cerimonia fúnebre e depois quem sabe noutras diversas ocasiões. O filme tem a particularidade de não ter qualquer tipo de referencia temporal, não sabemos de facto se estamos a lídar com um futuro proximo ou com o presente se a tecnologia dos micro chips tivesse sido desenvolvida á vinte anos atrás de forma a concretizar a ideia do implante Zoe. Se calhar, analisando bem a situação, pode ser que não nos encontremos assim tão distantes desta tecnologia e podemos estar a vive-la de uma forma ligeiramente diferente. Podemos não ter um video inteiro da nossa vida mas temos o Facebook e o Hi5 onde literalmente enfiamos toda a informação que pretendemos sobre a nossa vida: quem somos, onde estudamos, quem são os nossos amigos, quais os nossos gostos musicais, etc. Depois alimentamos o monstro escrevendo no mural uns dos outros comentando o quão nos divertimos ontem na festa, depois fazemos tambem o download das fotosgrafias e dos videos da noite em questão e já agora comentamos as fotografias que um outro amigo qualquer pôs. E como quem não quer a coisa, acabamos por revelar o nosso quotidiano ao público. Tudo está a nú: todos sabem onde vamos, o que sentimos ou estamos a fazer (através do nosso status). Apesar de ainda retermos controlo sobre o que decidimos revelar ou não nestas comunidades isto torna-se cada vez mais dificil. Se decidirmos retirar do nosso status que estamos numa relação automaticamente todos os conhecidos que temos nesta web vão ter saber. È o implante Zoe em directo!
A grande diferença parece estar no facto de não termos acesso ás imagens do implante até morrermos e nessa altura estamos na mão dos cutters que ganham o papel de “juízes” ou “confessores” e que analisam ao pormenor toda a gravação decidindo o que serve e o que não serve. Passando a pente fiu, todas os bons momentos, e também aquelas vezes em que mentimos, roubamos ou mesmo fizemos algo de mal. Cautelosamente no fim o cutter junta todas as memórias construíndo aquilo que parece ser o resumo da nossa vida pronta a ser exibida ao público!
No noso contexto o facebook assume em vez de juíz, o papel de fofoqueiro: a entidade que divulga tudo o que há para saber de todos, expõem todos sem dó nem piedade! É a Gossip Girl da serie juvenil norte americana! È o jornalista que vende absolutamente tudo quer a noticia seja sobre um estranho ou sobre o melhor amigo . Não há morais nem ética pois como poderia o facebook ter ética, se é apenas uma ferramenta criada, desenvolvida e alimentada por todos nós?
No fundo o que o autor pretende demonstrar é que por vezes nos esquecemos que os video jogos contém vantagens à aprendisagem e desenvolvimento do ser humano, tal como os livros. Se ao lermos estamos a cultivar a nossa imaginação ao criar mos na nossa mente um mundo que nos è descrito pelo escritor, nos video jogos este espaço já nos está criado mas temos a possibilidade de interagir com ele, modificando-o, fazemos nós a história. Se ao lermos estamos a desenvolver capacidades individuais importantes, a redobrarmos a nossa capacidade de concentração, ao jogarmos um videojogo desenvolvemos também a nossa atenção relativa a vários aspectos simultaneos e se jogarmos em rede estamos a interagir com amigos ou conhecidos, não estando propriamente sozinhos.
Os video jogos e os livros devem portanto completar-se ao invez de tentarmos sobrepor um ao outro.
O filme Final Cut
A possibilidade da nossa vida ser gravada num microchip inserido no nosso cerebro à nascença parace à primeira vista intrusiva e com uma ética duvidavel! Para quê deixarmos para trás uma memória visual como testemunho da nossa vida que se na realidade estaremos mortos e sem possibilidade de a visionarmos? No entanto, não podemos negar que esta ideia tem um certo fascínio!
Saber que as nossas memórias, com a ajuda de um profissional, acabaram por ser um marco da nossa existência, que será exibido como uma masterpiece primeiro na cerimonia fúnebre e depois quem sabe noutras diversas ocasiões. O filme tem a particularidade de não ter qualquer tipo de referencia temporal, não sabemos de facto se estamos a lídar com um futuro proximo ou com o presente se a tecnologia dos micro chips tivesse sido desenvolvida á vinte anos atrás de forma a concretizar a ideia do implante Zoe. Se calhar, analisando bem a situação, pode ser que não nos encontremos assim tão distantes desta tecnologia e podemos estar a vive-la de uma forma ligeiramente diferente. Podemos não ter um video inteiro da nossa vida mas temos o Facebook e o Hi5 onde literalmente enfiamos toda a informação que pretendemos sobre a nossa vida: quem somos, onde estudamos, quem são os nossos amigos, quais os nossos gostos musicais, etc. Depois alimentamos o monstro escrevendo no mural uns dos outros comentando o quão nos divertimos ontem na festa, depois fazemos tambem o download das fotosgrafias e dos videos da noite em questão e já agora comentamos as fotografias que um outro amigo qualquer pôs. E como quem não quer a coisa, acabamos por revelar o nosso quotidiano ao público. Tudo está a nú: todos sabem onde vamos, o que sentimos ou estamos a fazer (através do nosso status). Apesar de ainda retermos controlo sobre o que decidimos revelar ou não nestas comunidades isto torna-se cada vez mais dificil. Se decidirmos retirar do nosso status que estamos numa relação automaticamente todos os conhecidos que temos nesta web vão ter saber. È o implante Zoe em directo!
A grande diferença parece estar no facto de não termos acesso ás imagens do implante até morrermos e nessa altura estamos na mão dos cutters que ganham o papel de “juízes” ou “confessores” e que analisam ao pormenor toda a gravação decidindo o que serve e o que não serve. Passando a pente fiu, todas os bons momentos, e também aquelas vezes em que mentimos, roubamos ou mesmo fizemos algo de mal. Cautelosamente no fim o cutter junta todas as memórias construíndo aquilo que parece ser o resumo da nossa vida pronta a ser exibida ao público!
No noso contexto o facebook assume em vez de juíz, o papel de fofoqueiro: a entidade que divulga tudo o que há para saber de todos, expõem todos sem dó nem piedade! É a Gossip Girl da serie juvenil norte americana! È o jornalista que vende absolutamente tudo quer a noticia seja sobre um estranho ou sobre o melhor amigo . Não há morais nem ética pois como poderia o facebook ter ética, se é apenas uma ferramenta criada, desenvolvida e alimentada por todos nós?
Thursday, 19 March 2009
Comunidade Travelling Chapters
Criámos a nossa comunidade - Travelling Chapters! Uma comunidade sobre viagens, sobre as viagens que nós fazemos ou que gostaríamos de fazer. Estas viagens serão dentro e fora do país. Escolhemos este tema porque achámos interessante e sempre pensámos que seria útil ter alguma orientação quando vamos fazer uma viagem. Apesar de não ser a opinião de alguém especialista, tal como a web social representa, qualquer pessoa pode dar a sua contribuição. Assim, nós queremos partilhar as nossas experiências pessoais boas e más e esperamos obter um feed-back positivo.
Friday, 20 February 2009
ExpoCarreiras post
Um workshop bastante interessante foi o da RTP conduzido pela DrªVera Roquete e por três ex alunos da universidade católica que neste momento se encontram a extagiar neste local. Estes falaram-nos da sua experiencia enquanto estagiários e principalmente do género de trabalhos que tem de realizar.
Fiquei particularmente interessada pelo estudo das audiências. Os estagiários efectuam relatórios semanais e mensais sobre as audiências indicando qual a ordem de liderança relativa á preferencia por parte dos telespectadores. Mas estes relatórios pretendem mostrar principalmente a razão por detráz dos resultados. Tentar procurar respostas para a liderança de um e a falha de outro e saber avaliar razões pontuais como um directo de um jogo de futebol ou uma emissão especial por pare de um canal que fumentam repentinas respostas do público. Partindo deste ponto de partida seguimos para uma continuação do estudo das audiências cada vez mais detalhada. Segue-se a análise da programação interna do canal e mais tarde para a programação dentro dos próprios programas tentando sempre fazer-se a comparação com a concorrência.
A drª.Vera explicou como é importante que esta apreciação dos valores seja feita por vezes de maneira muito minuciosa e exemplificou com uma minutagem que os estagiários ficaram encarregues de fazer aos talk shows da manha e da tarde nos três canais analisando ao pormenor a programação interna destes assim como a resposta dos telespectadores através da comparação com os valores de audiências. Ou seja realiza-se o visionamento dos três programas que passam em simultaneo. Desta forma é possivel organizar as rúbricas de forma a proteger as que tem menos sucesso com as de mais. Por outro lado tentou procurar-se quais os temas preferidos de quem vê estes programas se as tragédias os os casos de sucesso. Por outro lado ajuda a calcular os melhores timmings para passar o break comercial. Em relação á publicidade, esta ainda parece ser uma importante fonte de rendimentos para este canal estatal e apesar de ter o dever de realizar uma função pública superior á dos canais privados a RTP dá surpreendementemente bastante importancia ás audiendias, como pudemos ver, de tal forma que a análise por minuto dos commertial breaks é algo que se poderá seguir na aprendisagem destes estagiários.
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